Fundos de envestimento
Identificam, em seus nomes, o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, devem investir, no mínimo, 80% de suas carteiras em títulos públicos federais ou em títulos de renda fixa privados classificados na categoria baixo risco de crédito. Além disso, no mínimo, 95% de sua carteira deve ser composta por ativos que acompanhem a variação do seu indicador de desempenho, o chamado benchmark. Usam instrumentos de derivativos com o objetivo de proteção (hedge). Os fundos referenciados mais conhecidos são os DI, que buscam acompanhar a variação diária das taxas de juro (Selic/CDI) e se beneficiam em um cenário de alta de juros.
Fundos abertos são resgatáveis, a qualquer momento, junto ao administrador do fundo, não havendo limite para o número de cotistas e têm um prazo indeterminado de duração.
Fundos fechados, as cotas são não-resgatáveis junto ao emissor, sendo, entretanto, negociadas em bolsa de valores e ou mercado de balcão organizado, tendo um número de cotistas limitado pelo seu estatuto e um prazo determinado de duração.
Renda fixa
Devem aplicar uma parcela significativa de seu patrimônio (mínimo 80%) em títulos de renda fixa prefixados (que rendem uma taxa de juro previamente acordada) ou pós-fixados (que acompanham a variação da taxa de juro ou um índice de preço). Além disso, podem usar instrumentos de derivativos com o objetivo de proteção(hedge). Ao contrário dos Fundos Referenciados DI, os fundos de renda fixa beneficiam-se em um cenário de redução das taxas de juros.
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