Fundamentos teorico do experimento da chama do bico de bunsen

Fundamentos Teóricos do Experimento da Chama do bico de busen

Quando algum material é exposto a uma chama, se espera que ele “queime”, pois uma grande maioria dos materiais que nos rodeiam entra em combustão em contato com o fogo. Não são todos que entrarão em combustão, pois há também materiais que possuem ponto de fusão muito alto, como o ferro (presente no experimento) que exposto as diferentes chamas, projetadas pelo Bico de Bünsen, tem ao máximo sua estrutura incandescida. Basicamente analisamos as alterações decorrentes da exposição, a chama, de alguns materiais, pré-determinados, como sais e metais.
Nada pode ser exatamente exato, por isso nos experimentos de pesagem as passagens são executadas varias vezes e então esses resultados são comparados entre si, a fim de nos aproximarmos o Maximo possível do valor verdade para que o erro seja mínimo, e passível de ser desconsiderado. Nessa parte do experimento pesamos um objeto aleatório (com menos de 200g) e um pré-determinado (Cápsula de Porcelana) nas diferentes balanças presentes em nosso laboratório (analítica, semi-analitica, de plataforma).

Examinamos o bico de gás, identificando a suas partes. Acendemos o bico de gás e observamos as chamas com a entrada de ar fechada e depois aberta, com ela aberta observamos as diferentes regiões da chama azul (entrada de Ar aberta), com auxilio de uma pinça observamos a exposição de três diferentes materiais, Alumínio (P.F. 660°C), Cobre (P.F. 1083°C), Ferro (P.F. 1535°C), e através dos resultados pudemos estimar a temperatura da chama. Colocamos a cápsula de porcelana na base da amarela.
Com o auxilio do fio de níquel-cromo, molhado com água destilada, levamos até a chama Azul os seguintes sais: Cloreto de cálcio, cloreto de bário, cloreto de estrôncio, Sulfato de cobre, cloreto de lítio, sulfato de potássio e cloreto de sódio.
O Bico de Bünsen 1. Válvula de Regulação Secundária (altura da chama); 2. Ponta do Bico - por onde a chama sai; 3.