Relatório científico
Plínio Nascimento Freitas
Sabrina Carolina Lara
Bico de Bunsen: Técnicas de Aquecimento em Laboratório
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ARAGUARI FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ARAGUARI/MG – 2013
Eldo Marcelo Carneiro
Plínio Nascimento Freitas
Sabrina Carolina Lara
Bico de Bunsen – Técnicas de Aquecimento em Laboratório
Relatório orientado por Palmira Martins Morais, professora da disciplina de Química do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Presidente Antônio Carlos de Araguari.
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ARAGUARI FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Araguari
Março de 2013
Objetivo
Conhecer alguns dos principais materiais de laboratório como o Bico de Bunsen, Beckers, Erlenmeyers, Balões e etc., que serão utilizados durando o curso de Química da Faculdade de Farmácia da UNIPAC Araguari. Aprender utilizar o Bico de Bunsen. Aprender técnicas de aquecimento em laboratório.
Fundamentos Teóricos
Uma grande parte dos aquecimentos feitos em laboratório são efetuados utilizando-se queimadores de gases combustíveis sendo mais comumente usado o bico de Bunsen. O gás combustível é geralmente, o gás de rua ou o GLP (gás liquefeito de petróleo). O comburente, via de regra, é geralmente o ar atmosférico. O Bico de Bunsen é usado para a quase totalidade de aquecimentos efetuados em laboratório, desde os de misturas ou soluções de alguns graus acima da temperatura ambiente, até calcinações que exigem temperaturas de 600 °C dentro de cadinhos. Procedimentos mais avançados de laboratório podem requerer mantas com aquecimento elétrico, chapas elétricas, banhos aquecidos eletricamente, maçaricos, oxiacetilênicos, fornos elétricos e outros. Para aquecerem-se Beckers, Erlenmeyers, balões, etc., não devemos usar diretamente o bico de Bunsen. Estes aquecimentos são feitos através da tela de amianto, cuja função é deixar passar o calor uniformemente e não permitir que