fundamento de politicas publicas

Privatizações nas rodovias

Pontos de descanso, pista dupla, socorro rápido e o asfalto é bem conservado.
10000 km de rodovias brasileiras estão cedidos à iniciativa privada. (responsável pelas 14 melhores rodovias brasileiras).
Com as melhoras nos serviços nas rodovias, o numero de acidentes diminui gerando assim externalidade positiva.
Como consequências das privatizações têm o exemplo dos pedágios, pois para manter um serviço de alto padrão o preço nesse tipo de serviço aumenta. Em SP, por exemplo, o preço do pedágio chega a 14 reais para automóvel particular. Nesse mesmo trecho um caminhão com 3 eixos pagam mais de 44 reais o que gera uma certa insatisfação da parte dos caminhoneiros pois afirmam que apesar de as estradas com pedágio serem bem melhores, o preço é muito caro e acham que o governo deve intervir nessas administrações.
Muitos são a favor de rotas alternativas para quem não quer pagar pedágio, porém no caso brasileiro é muito difícil de ter esse tipo de serviço, pois as estradas do Estado deixam muito a desejar.
A dificuldade para o financiamento das estradas no Brasil advém do elevado custo do dinheiro, pois as taxas de juros reais são bastante elevadas e o financiamento de longo prazo é escasso, o que torna muito difícil viabilizar um projeto de longo prazo e que propicie maturação desta dimensão.
Nem sempre a empresa privada paga o valor pela concessão sendo responsável apenas por fazer melhorias nas vias. Nesses casos a empresa privada chega duplicar a via. Por outro lado quando o poder aquisitivo da região é alto ou o volume de tráfico é grande, geralmente acontece a licitação em que a empresa concessionário paga o valor para o poder publico por ter direito a concessão
O valor da tarifa aumenta se for grande a quantidade de obrigações que a empresa vai ter que cumprir durante a concessão. É com o objetivo de diminuir o preço do pedágio que o governo em muitos casos promove melhorias nas estradas inclusive com a duplicação de