Uma substncia no estado gasoso apresenta as seguintes caractersticas no tem forma e nem volume prprios. Um gs tem a forma do recipiente onde est contido e ocupa todo o espao limitado pelas paredes do recipiente. O volume de um gs o volume do recipiente onde est contido. De acordo com a teoria cintica dos gases, um gs constitudo por molculas isoladas, separadas umas das outras por grandes espaos vazios em relao ao seu tamanho e em contnuo movimento de translao, rotao e vibrao. Trs variveis so usadas para descrever o comportamento dos gases presso (P), temperatura (T) e volume (V) e conhecidas como variveis de estado. Segundo a lei combinada dos gases, assim chamada por combinar as leis de Charles (que afirma que, a presso constante, o volume ocupado por uma quantidade de gs diretamente proporcional a sua temperatura absoluta Kelvin) e Boyle ( temperatura constante, o volume ocupado por um determinado nmero de mols de um gs e inversamente proporcional sua presso). Relacionado estas leis (Lei de Boyle e Mariotte, Lei de Gay-Lussac e Lei de Charles) chegamos a uma equao que relaciona as trs variveis consideradas no estudo dos gases (presso, volume e temperatura). Esta equao chamada Lei dos Gases Perfeitos.Na lei dos gases notamos que P.V / T a onde a uma constante que no sofre alterao durante uma transformao gasosa. A lei dos gases ideias, PVnRT, uma equao de estado que resume as relaes que descrevem a resposta de um gs ideal a mudanas de presso, volume, temperatura e quantidade de partculas. Ela um exemplo de lei-limite. Podem-se utilizar as leis dos gases separadamente para predizer novas condies quando uma s varivel alterada. A lei dos gases permite predies quando duas ou mais variveis so alteradas simultaneamente. Para fazer os clculos, leva-se em conta que, se as condies iniciais de um gs so n1 , P1, V1 e T1, a equao PVnRT permite escrever P1V1n1RT1. Depois das mudanas as condies passam a ser n2, P2, V2 e T2. Pode-se igualar P1V1n1RT1 com P2V2n2RT2.