funcionario publico
Diante da proposta de discussão da obra de Sigmund Freud mais especificamente, o livro “O mal estar na civilização“, escrito por Freud em 1929 e embora esta discussão encontre-se inserida no meio acadêmico, ela não tem como objetivo ser uma resenha e sim uma expressão dos sentimentos do leitor diante da obra onde serão expressas opiniões do leitor unicamente com relação ao titulo e não ao todo da obra do autor.
Antes de iniciar propriamente a discussão sobre os do capítulo escolhido como tema para este trabalho considero importante um breve comentário, muito embora não considerar-me apto a discutir a obra de Freud por, desconhecê-la na integra e considerar que este conhecimento somente seria alcançado por meio de anos de estudo, devo então confessar que todo conhecimento que possuo não passa daquele do senso comum, a exceção de raros fragmentos de texto lidos e não apropriadamente estudados, considero as idéias de Freud rodeados de um certo péssimos com relação a civilização, o que leva-me a questionar se estas não encontram-se poluídas com certo grau de ressentimentos produzidos pela história de vida do autor. Em uma breve analise, (pessoal e não cientifica) da vida de Freud, os pais judeus (alvo de perseguição anti-semita) uma família patriarcal não tradicional (Freud é filho do terceiro casamento de seu pai), sofreu influencia em sua educação de uma babá católica, no campo acadêmico sofreu perseguição devido a sua origem judia (forte sentimento anti-semita na Áustria), viveu o movimento cultural conhecido Viene Fin-de-siecle, foi contemporâneo dos horrores da primeira grande guerra de 1914 a 1918, em 1920 passou pelo trauma de perder sua filha Sofhie (alguns estudiosos afirmam ser sua filha favorita) acometida de uma gripe pouco tempo depois perdeu seu neto filho de Shopie, a partir de 1923 luta contra um câncer, na década 1920 vive a ascensão do partido nazista (auge do sentimento anti- semita),