FREUD - O MAL ESTAR DA CIVILIZAÇÃO
Brenda Iung
Marjorie Thainá da Costa
BIOGRAFIA
Sigismund Schlomo Freud (Sigmund Freud) nasceu em 06 de maio de 1856, em Freiberg. É conheci como o pai da psicanálise, usou o termo “psicanálise” pela primeira vez em 1896. Aos 17 anos ingressou na Universidade de Viena, para cursar Medicina. Durante seus anos de discente, trabalhou no laboratório de neurofisiologia.
Após estudar seis meses com neurologista Jean Martin Charcot, observando o uso de hipnose para tratar a histeria, escreveu o livro “Estudos sobre a Histeria”. Depois, para conseguir atender melhor seus pacientes, Frued faz uma auto análise e escreve “A interpretação de sonhos”. Afirmou também que o sexo era um de seus sentimenos mais reprimidos, causando um furor na época da declaração, contudo, alavancou seu número de seguidores. Entre eles estão Alfred Adler e Carl Jung.
Freud fundou a Sociedade Psicanalítica de Viena e após da I Guerra Mundial, começou a usar suas teorias para interpretar a cultura, mitologia, religião, arte e a história. O psicanalista morreu em Londres, dia 23 de setembro de 1939.
O LIVRO
Freud inicia o livro “O mal estar na civilização”, falando sobre o Ego e o Id. Em que o Ego é a parte de nós que mostramos aos outros, a parte “civilizada” e que age de acordo com o que o superego reprime do Id. O Id são os desejos e paixões que o Ego não pode mostrar. E que são sempre reprimidos pelo superego. Superego por sua vez é a ponte entre o Ego e o Id, o “equilíbrio” para que nós possamos viver sem sermos completamente neutros, ou completamente agressivos em relação ao que sentimos.
O autor explana sobre os seguintes pontos:
- Bebês: Não separam o Eu do mundo externo, precisam de estímulos para conseguir encontrar esta distinção. Aos poucos ele reconhecerá os órgãos do corpo, e depois, com sensações de dor ou desprazer ele tentará buscar formas de evitá-los. Assim surge o “Eu-de-prazer” em cada ser humano. Iniciando assim, a busca