Freud e o inconsciente
A partir dai entramos no conceito do "Inconsciente Freudiano", onde são apresentadas hipóteses para as atividades conscientes e inconscientes de nossa mente. Freud sugeria a divisão da psiquê (nosso mental) em duas partes: consciente e inconsciente. A parcela consciente, seria pequena e praticamente sem significância, produzindo apenas uma visão superficial de toda a personalidade. A grande e poderosa parcela inconsciente conteria os nossos instintos.
Freud classificou a distinção simples entre o consciente e o inconsciente e propôs os conceitos de Id, Ego e Superego.
O ID sendo o inconsciente, abrange todos os impulsos primários, primitivos e menos acessível de nossa personalidade. Freud afirmou: "Nós chamamos de um caldeirão cheio de excitações efervescentes. O ID desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade". Buscando a satisfação imediata e a redução da tensão cotidiana a um nível tolerável por meio do prazer, assim evitando a dor. Como observa-se, funciona de acordo com o principio do prazer, e contém nossa libido