A ética
Paulo não se identifica bem com o Brasil, vêm para o país de navio e nele conhece várias pessoas “importantes” que discutem a realidade da época.
Ao chegar, desembarca no Rio de Janeiro em pleno Carnaval e se impressiona com a alegria do povo e com o tamanho da comemoração. Neste momento, o autor deixa transparecer que o país passava por várias transformações políticas e econômicas e, inclusive, de forma discreta menciona certa “revolução” entre os que apoiavam Júlio Prestes à presidência, os opositores do governo e os “getulistas”.
Paulo encontra Julie que conhecerá no navio, e a partir dali eles começaram a ter um “romance” e combinaram que ela iria com ele para a Bahia onde viveriam sua paixão.
Após um período no Rio de Janeiro Paulo Rigger retorna à casa dos pais na Bahia acompanhado de Julie e passa a conviver com um grupo de intelectuais do local.
Paulo faz uma viagem a ilhéus, visitar sua fazenda de cacau. Ai Julie trai Paulo com Honório que era um negro que trabalhava no campo, ai ele demite Honório e abandona Julie.
Ai ele volta pra Bahia
Volta a conviver com seus. Descobre que as vidas deles são tão inúteis quanto a sua, e que não ama o país em que vive. Na Bahia, Rigger e seus amigos fundam o jornal Estado da Bahia e cada um deles exerce um papel importante na edição do jornal. Paulo ganha uma coluna na qual escreve algumas crônicas. Ele conta também a respeito da rotina interna do jornal.
Um dia, visitando uma igreja, Rigger conhece uma moça que está acompanhando a missa. Os dois conversam e combinam de se encontrar. Ele se apaixona e se deixa levar pelo sentimento que parece ser o verdadeiro amor. Estando nas vésperas de seu noivado a garota lhe conta um segredo que