Freud e a educação
Em 1895 publicou seu primeiro trabalho a respeito da psicanálise, sendo um livro escrito em parceria com outro médico, o livro falava sobre emoções reprimidas, o que levaria a histeria.
Desenvolveu a técnica da livre associação, deixando o paciente livre para revelar suas memórias reprimidas causadoras de neuroses.
Em 1899 publicou o livro “A interpretação dos Sonhos”, pois acreditava que os sonhos eram a expressão (algumas vezes distorcida) dos sentimentos e desejos mais íntimos de cada pessoa.
O Id e o Ego foram teorizados em uma publicação em plena primeira guerra mundial, em 1923.
Fugiu para a Inglaterra em 1938, onde, já velho e com câncer, morreu no ano seguinte.
Freud incita a análise da criança na educação, se perguntando o que faz uma criança querer aprender. Ele percebe que a primeira curiosidade da criança é a respeito do sexo, a diferença sexual entre ela e seu semelhante e investiga o surgimento das preocupações que a criança possui. Para ele há um momento de determinação na vida dos homens: é o momento da descoberta da diferença sexual anatômica. Ela provoca certa angústia que é ligada a uma nova compreensão da perda, definida como “angústia da castração”, que o ajudou na construção de sua teoria, no desenvolvimento do complexo de Édipo. Para que a criança não se angustie tanto, ela acaba por utilizar instrumentos de “investigações sexuais infantis” não diretamente sexuais, descobrindo que fisiologicamente homens e mulheres são diferentes.
Existe uma determinada etapa em que o conflito edipiano cessa e parte da investigação sexual. A criança sublima em uma pulsão de saber, que é associada às