REFERNCIA SILVA, Alberto da Costa e. Francisco Flix de Souza mercador de escravos. Rio de Janeiro Nova Fronteira UdUERJ, 2004 RESUMO DA OBRA Historiador e poeta, Alberto da Costa e Silva, tambm um dos componentes da Academia Brasileira de Letras. Diplomata pelo Instituto Rio Branco na dcada de 50 do sculo passado, foi docente pela mesma instituio. Jurado de vrias bancadas de apresentaes de concluso de curso. Reconhecido e premiado, indo encontro, um mundo desconhecido (frica), cuja em boa parte se dar bem na construo e no desenvolvimento do seu negcio. I - IV CAPTULO A memria familiar registra que Francisco Flix chegou frica em 1788, como comandante da fortaleza de So Joo Batista de Ajud. Ou bem antes, em 1779. (p.13) Hertogh tinha, como os chefes africanos, gosto do poder e a coragem de por ele arriscar a vida (p.21) Cada parada representava perdas de vidas, tanto entre a marujada quanto entre a escravaria. (p.34) Nos pacotes de bens com que se pagavam as compras feitas aos africanos podia, contudo, falar o ouro o que no podia faltar era o tabaco. Por isso, para ter xito em seu comrcio no golfo do Benim, franceses e ingleses viram-se tambm obrigados a comprar rolos de fumo baiano s embarcaes de bandeira portuguesa. (p.44) PARECER DOS O captulo inicial trs, a relao da morte entre os colonizadores e colonos (colnia africanas e Amrica portuguesa) desde construes em cimento. Discuti-se os descendentes, do mercador (Francisco Flix de Souza), por meio da oralidade muitos relataram, que ele descende de ndios ou portugueses, deixando em dvida essa parte da vida de Francisco, porm um dos documentos deixado pelo prprio, ele afirma ter nascido na provncia baiana (Salvador) por volta de 1754. O mercador como inimigo o reino de Daom, cuja era conhecido devido suas invases e combates. Hertoger foi para o continente como chefe da companhia das ndias Ocidentais, porm foi deixando seu ofcio ao ver o grande valor econmico,