fracasso escolar

Universidade de Brasília
Disciplina: Psicologia da Educação
Professora: Silmara Caarina
Aluna: Andréa Alves Ferreira
Matrícula: 13/0156221
Texto: Como se escreve (por linhas tortas) o fracasso escolar de uma criança
(Texto: Laís Tapajós / Entrevista: Lia Carneiro) Segundo o texto de Laís Tapajós , ao fazer um primeiro contato com uma turma, o profissional de educação (professor) faz uma profecia que faz com que seu trabalho não seja imparcial em relação aos próprios alunos. Com base em dados de pesquisas reais, a autora comprova que tal atitude torna uma ferramenta para que os alunos ditos como “não vão dá certo” não tenham talvez a mesma atenção e direcionamento que os demais julgados como “os que vão dá certo”. Infelizmente o professor não percebe que as vezes um estímulo ou desestímulo acontece de forma tão automática que chega a ser sutil. Existe ainda um preconceito social, ou seja, os que são da periferia e lá estudam são claramente desestimulados e participam cada vez menos do próprio desenvolvimento escolar, pois acabam alimentando o desinteresse. Confirmando que a visão que se tem do pobre no Brasil é altamente preconceituosa, visto que o simples fato de alguém estar mal vestido já implica em a sociedade olhá-lo de forma diferente e muitas vezes até com um certo medo. Uma outra prática limitadora é a divisão de turmas escolares em : fracas, médias e fortes, rotulando as crianças com uma suposta capacidade intelectual ,fortalecendo ainda mais a prática dessa profecia. Com as criança consideradas deficientes a situação é pior, pois as mesmas sempre correspondem a um desenvolvimento abaixo do esperado pelo educador e mesmo aquelas que não possuem nenhuma deficiência acabam se comportando como se tivesse. Os alunos acabam não tendo outra alternativa a não ser de realmente corresponder ao comportamento que o professor espera, pois mesmo quando estas crianças demonstram algum progresso, esse não é reconhecido e nem valorizado. Segundo Maria