formula 1
FEVEREIRO 20, 2013 by EDUARDO CAVALCANTI in ENGENHARIA, MECÂNICA with 0 COMMENTS
Velocidade, adrenalina, competição… O mundo automobilístico atrai a atenção dos jovens principalmente pelo alto nível de emoção das corridas. Você gosta de Fórmula 1? O engenheiro mecânico, Fernando Grando, contou para o Guia do Estudante como é trabalhar nos bastidores do evento, criando os motores das máquinas mais velozes do planeta.*
Fernando Grando sempre foi curioso para entender como as coisas funcionam. Quando criança desmontava e montava seus brinquedos diversas vezes, até entender como funcionavam. Outro hobby era o automobilismo, pois era (e ainda é) fascinado por corridas de carros. Na escola, suas matérias prediletas eram da área de exatas. Daí a escolha da profissão foi um pulo. “Não tive dúvidas. Escolhi Engenharia Mecânica porque com ela seria possível atuar em muitas áreas, se comparada às outras Engenharias, e também pela minha preferência pela parte mecânica e de criação”, conta.
Decido o curso, era hora de escolher a faculdade. E, para isso, Grando contou com a ajuda do Guia do Estudante de Profissões. No começo da década de 1990, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) era a instituição que oferecia o melhor curso do Brasil. “[a avaliação do Guia] foi a principal razão para eu ter me dedicado a passar na UFSC”, revela.
A escolha e o esforço do engenheiro valeram a pena, segundo sua avaliação. “Na UFSC tive a oportunidade de ver quão rico era o campo de atuação do Engenheiro Mecânico”, conta. Com o passar do tempo, ainda estudante, começou a se envolver em pesquisas na faculdade, o que despertou a vontade de seguir com uma pós-graduação.
Determinado, Grando fez mestrado na própria federal de Santa Catarina. E ele seguiu nos estudos. Para fazer seu doutorado, conseguiu a chance de estudar na Inglaterra, na Universidade de Leeds.
A carreira na Fórmula