Formação do Brasil
Estrutura e Dinâmica das Sociedades Escravistas I – Fabio Baqueiro
Fichamento do Texto
Catolização e poder no tempo do trafico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento antoniano, séculos XV-XVIII.
VAINFAS, Ronaldo; MELO E SOUZA, Marina de. Catolização e poder no tempo do tráfico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento antoniano, séculos XV‑XVIII. Tempo, v. 3, n. 6, p. 95‑118, 1998.
Catolização e poder no tempo do trafico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento antoniano, séculos XV-XVIII.
Introdução Os autores começam seu texto apontando os possíveis problemas para, a falta de conteúdo na historia brasileira sobre a escravidão. Esse problema de acordo com os próprios seria a falta de conhecimento com relação a historia, e cultura dos povos africanos, é claro que nos últimos vinte anos houve um interesse maior com relação a essa busca, o que resultou em varias novas informações para o acervo de historias. Para tentar entender ainda mais, os autores abordam a historia da região do Congo, afinal aquele país foi um dos principais fornecedores de escravos para o sudeste brasileiro, principalmente entre os séculos XVIII e XIX. Sabe-se de muitos escritos sobre, historias da influencia banto sobre a religião afro-brasileira, mas o abordado no tema é sobre o complexo sistema de “aportuguesamento” naquele país e a disseminação da religião católica. O que levaria a um complicado processo de religião e poder. Enfim a “festa de coroação do rei de congos” tão conhecida aqui no Brasil é só uma pequena parte do começo de toda essa historia.
Congo descoberto
O primeiro português a chegar naquela região do Congo foi Diogo Cão, que conheceu o Mani Nsoyo chefe daquela região e pode contatar que o Congo era um reino bem forte e estruturado. A formação do reino tinha em seu supremo poder o Mani Congo (governante)