PROCESS-ANALÓGICO 2

010611 – Joacir Marques Martins

P C Analógico
Desde a muito proscrito, marcado por antigo preconceito segundo o qual, na época, o processamento analógico de dados seria restrito, por questões de hardware, a um aplicativo por CPU.
De então para cá a tecnologia saltou.
É oportuno retomar o desenvolvimento do “Computador Pessoal Analógi -co”, pelas vantagens inerentes destes sobre os “PC's” Digitais.
Atualizando a descrição destas vantagens:
-Velocidade; dispensa aprofundamento pelo gigantismo da diferen-ça a favor do processamento analógico.
-Capacidade; com os meios atuais e uma correta organização das sequências de processos é fácil dispor um hardware analógico de forma a, mesmo em meio a um processo, usar as mais vari-adas configurações de hardware e, ou, software.
Isto mais a vantagem em velocidade já torna a superioridade dos “APC's” (“Analogic Personal Computer's”) flagrante.
-Memória; provavelmente o item de hardware analógico menos es
-tudado e, ou, desenvolvido é um dos que tem maior potencial para desenvolvimento, podendo vir a ser usado também pelos sistemas digitais.
A possibilidade de usar ondas complexas
“montadas” a partir da conversão de dados binários em tangên-ciais viabilizará o armazenamento de grandes volumes de da-dos em poucos ciclos de uma onda de micros, picos, ou nano segundos. Dispositivos unitários (de uma 'onda') terão suas capacidades medidas em número de tangentes armazenadas.
Ou seja, no sistema digital usam-se milhões de unidades de memória (hardware) para armazenar alguns milhares de carac-teres, que agrupados formarão os dados ou códigos, enquanto no sistema analógico um único dispositivo de memória pode ar -mazenar muitos e complexos dados, estando ainda por desen -volver a “salvação” destes quando da desativação do sistema.
Bit='menor pacote de dados possível'.
Os 'Bits' tem tamanhos muito diferentes, conforme o processo seja digital ou analógico. No processo digital a base binomial exige um ou mais de