Forehand
Modalidade: Tênis de Quadra
Principais músculos envolvidos:
Membros inferiores:
• Quadríceps: Reto da coxa, vasto medial, vasto intermediário, vasto lateral;
• Glúteos: Glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo;
• Gastrocnêmio
Tronco:
• Oblíquos interno e externo, reto do abdome;
• Eretor espinhal;
Membros superiores:
• Músculos do ombro: deltoide anterior, deltoide posterior, supra espinhal, infra espinhal, redondo maior, redondo menor, subescapular;
• Peitoral maior;
• Rotatores interno e externos e flexores do cotovelo: bíceps braquial, braquiorradial;
• Flexor ulnar do carpo;
• Pronador quadrado;
Preparação ou fase inicial A preparação do golpe é o muito importante para uma boa execução do fundamento. Nesta fase do movimento, o punho deve estar estendido e controlado. A posição de espera deve ocorrer junto a uma boa separação de pernas, para gerar um maior equilíbrio e proporcionar uma maior amplitude de rotação do tronco, cotovelo semiflexionado. Deve-se levar a raquete para trás na altura da cintura, girando os ombros e dando um passo a frente. Há três maneiras de iniciar a preparação, considerando a forma de levar a raquete para trás. Com cada uma delas pode-se chegar a um movimento efetivo. Os tipos de preparação são denominados pelo autor como por baixo; por cima; e reta. Todas estas têm em comum o giro dos ombros, a raquete levada para trás e são a parte mais lenta do gesto.
Na fase da preparação é essencial a utilização da musculatura abdominal, glúteos e pernas. Ao realizar a rotação do tronco na fase inicial do movimento, a musculatura abdominal é posicionada de maneira que quando o golpe é executado, a frente do corpo rotaciona em direção à rede através do impacto com a bola. Esta força gerada pelo giro do tronco pode ser denominada força angular.
Contato raquete-bola ou fase intermediária A fase intermediária do movimento corresponde ao momento do contato da raquete com a