Fordismo
Fordismo é o nome dado ao modelo de produção automobilística em massa, instituído por Henry Ford no ano de 1913, como alternativa em uma das crises econômicas do capitalismo, tornando-se assim um modelo padrão de organização do trabalho. Esse método consistia no aumento da produção através de uma mão de obra mais eficiente, assim permitindo o aumento das vendas de um produto final com um preço mais baixo. Henry Ford característica principal do Taylorismo é a organização e divisão de tarefas dentro da empresa com o objetivo de obter o máximo de rendimentos e eficiência com o mínimo de tempo e ativida de, ocorrendo a individualização dos salários, que introduzia competição entre os trabalhadores, onde quem produzia mais ganhava mais, assim aumentando a produção e evitando a perda de tempo. No Fordismo, neste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando em uma maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa, criando a produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies, pois tinha o objetivo de obter uma quantidade maior com o menor valor. Foi o sistema que mais se desenvolveu no século XX. Para obter mão-de-obra suficiente a Ford atrairia os trabalhadores com significativo aumento de salário. Mas só quem comprovasse boa conduta, teria este privilégio, sendo que esse salário não seria pago para muitos operários, com as desculpas que não deram boas provas de conduta disciplinada.
Na década de 1980, o Fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo. Principais