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Em 2012 o FUVEST (A Fundação Universitária para o Vestibular), o maior vestibular do Brasil, contou com aproximadamente 160 mil inscritos. Dentre o número de inscritos o número de vagas é bem menor, cerca de 11 mil. Engenharia Civil ficou dentre os cursos mais desejados, além de está no topo da concorrência nos vestibulares, engenharia está sendo destacada com a profissão do momento.
Para se tornar engenheiro é necessário muito mais do que se pensa, raciocínio lógico, saber trabalhar em equipe e ter aptidão a cálculos são habilidades importantes e que não podem ser dispensadas. Nunca houve momento tão oportuno para ser engenheiro no Brasil, graças ao crescimento econômico e ao desenvolvimento proporcionado pelas Copas e Olimpíadas mundiais, a requisição de profissionais da ária se tornou ímpar, demandando em quantidade significativa a ocorrência de contratações.
As universidades oferecem hoje em dia pelo menos 30 cursos de Engenharia diferentes. Engenharia Civil é o curso mais abundante, contudo modalidades com Mecânica, Química, Elétrica e Engenharia de Produção também estão sendo muito procuradas. Qual o motivo disso? Assim como o Engenheiro Civil tem seu papel na construção de edifícios, barragens, pontes, canais e estradas, o Engenheiro Mecânico tem suas especialidades em manutenção, produção e análise, são esses fatores que contribuem para o sucesso de determinado trabalho, dessa forma as modalidades estão ligadas, mas não essencialmente dependem uma da outra.
A profissão tem seus bons e contras, segundo o especialista Gilmar Delgado, orientador de pré-vestibulandos no Colégio Objetivo Sorocaba. O campo de atuação é amplo, o salário inicial é elevado se comparado a outras profissões. Porém, muitas empresas contratam formandos em engenharia como analista, já o que o piso salarial do engenheiro é alto e os recém-formados estão à tona a procura de trabalho e inicialmente optam por aceitar os cargos que lhes são