Fordismo
O idealizador foi Henry Ford (1863-1947), um empresário fundador da Ford Motor Company, onde se baseou nos princípios de Frederic Taylor.
O Fordismo é um modelo mecanicista, onde visava produção em massa. Os trabalhadores eram como acessórios de máquinas, onde não era necessária quase nenhuma qualificação, pois os veículos eram montados em esteira rolantes que se movimentavam enquanto os funcionários ficavam praticamente parados, tornando um trabalho repetitivo e desgastante.
Suas características eram reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Ford queria tornar o produto com um custo tão baixo, a ponto de que todos pudessem adquirir, porém permaneceu distante na maioria da população.
Um ponto negativo, foi não querer inovar. Pois fabricava apenas carros pretos, e dizia que “poderiam ser produzidos automóveis de qualquer cor, desde que fossem pretos”. O motivo disto era que, com a cor preta, a tinta secava mais rápido e os carros poderiam ser montados mais rapidamente. Onde ocasionou um grande declínio a partir da década de 70, com a vinda da Toyota.
Toyotismo
Criado na Toyota em Japão, onde seu maior idealizador foi Taiichi Ohro (1912-1990), engenheiro. Considerado o criador do sistema Toyota de produção e o pai do sistema Kanban. Taiichi Ohro tornou-se vice-presidente em 1975 da Toyota Spinning and Wearing.
O Toytismo é um modelo organicismo, e sua principal característica é a flexibilidade.
É uma filosofia de gerenciamento que procura otimizar a organização de forma a atender as necessidades do cliente no menor prazo possível, na mais alta qualidade e ao mais baixo custo, ao mesmo tempo em que aumenta a segurança e o moral de seus colaboradores, envolvendo e integrando não só manufatura, mas todas as partes da