Fobias, quando o medo se transforma em doença
“Phobia” derivada de “phobos”, significa “pânico, terror”. Medo persistente e irracional relacionado a um objeto, atividade ou função. Embora reconheça que sua reação de medo é excessiva e injustificada, a pessoa adota um comportamento persistente de esquiva. Uma fobia é uma espécie particular de medo. É um dos distúrbios psicológicos mais extensamente pesquisados
Medo
Emoção natural do ser humano O medo atua como um aliado, protegendo-nos e funcionando como um sinalizador para precaução contra perigos reais É resultante de uma ameaça à rotina da existência
Fobia
Desproporção entre a emoção e a situação que a provoca; Medo sem explicação razoável; Ausência de controle voluntário; Tendência a evitação dessa situação.
São, em geral, competentes, detalhistas, inteligentes, organizadas, responsáveis, humanas, porém não gostam de críticas. Sofrem geralmente de ansiedade antecipatória isto é, querem o resultado antes mesmo de fazer.
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Social
• A característica essencial da fobia social é um medo acentuado e persistente de situações sociais ou de desempenho nos quais o constrangimento possa ocorrer.
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Específica
• São medos intensos, restritos a situações estimuladoras específicas (animais, fenômenos da natureza, andar de avião ou similares, dentista, hospitais ou similares )
Social 2 a 3% da população Em estudos epidemiológicos prevalência de mulheres Amostras clinicas prevalência de homens Surge entre os 5 e 35 anos Pico na adolescência
Específica Transtorno mental mais comum entre as mulheres e o segundo entre homens 5 a 10 % da população Mais comum em mulheres 2:1 Pico: 5 a 9 anos (sangue, injeção e ferimentos) 20 anos (situacionais, exceto medo de altura)
Tratam marcantemente de comportamentos evitativos de situações sociais - elas implicam a aprovação do grupo.
Tratam marcantemente de comportamentos evitativos de situações sociais - elas implicam a aprovação do grupo.
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