FLUXOGRAMA
1. INTRODUÇÃO
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2.1. EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
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2.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
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2.3. INSTRUMENTAÇÃO
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2.4. IDENTIFICAÇÃO
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3. DESENVOLVIMENTO
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3.1. EQUIPAMENTOS
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3.2. LINHAS
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3.3. INSTRUMENTOS
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4. ANÁLISE DO PROCESSO
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
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7. ANEXO
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1. INTRODUÇÃO
Com a evolução tecnológica, os bens de consumo e outros itens deixaram de ter sua produção artesanal e passaram a ser produzidos em escala, em unidades industriais. Nessas unidades a matéria prima é transformada através de processos, que tem por definição toda operação ou sequência de operações unitárias que envolvam uma ou mais alterações na substância em tratamento e que resultará num produto final desejado. As indústrias químicas, em particular, submetem suas matérias primas a processos físicos (quando não há alteração na composição da matéria) e/ou químicos (quando há alteração na composição da matéria). Para tal, elas dispõem de uma planta industrial repleta de equipamentos de processos, que vão desde uma bomba centrífuga, tubulações, até enormes compressores e reatores. Para controlar um processo e monitorar o funcionamento dos equipamentos, uma indústria dispõe de um sistema de instrumentação, que monitora as variáveis de processo. Esse sistema mensura tais variáveis (como pressão, temperatura, vazão, etc.) e transfere essa informação para painéis de controle, afim de fornecer dados base para o simples monitoramento do processo ou até uma possível tomada de decisão. Painéis de controle são conjuntos de instrumentos montados em estruturas que abrigam a interface do operador com o processo. O painel pode consistir em uma ou mais seções, cubículos, consoles ou mesas de operador. O processo como um todo (equipamentos, instrumentação, entradas, saídas, estratégia de controle, etc.) pode ser visto em documentos técnicos chamados de fluxogramas. Esses documentos pode ser de dois tipos:
Fluxograma de processo: