Fluxo de caixa em pequenas empresas
A Demonstração do Fluxo de caixa, hoje já é exigida como demonstrativo obrigatório a ser apresentado pelas companhias de capital aberto no final de cada exercício financeiro por meio da lei 11638/07. Porém, isto ocorreu, e já ficou comprovado, que essa demonstração é muito útil para vários fins e, que é importante para o dia-a-dia de qualquer empresa. Sá e Sá (1.983, P.49) “define caixa, como: “o título da conta que serve para registrar o movimento de dinheiro na escrita” Segundo Matarazzo (2003, P. 362) “Fluxo significa movimento. Assim, Fluxo de Caixa pode ser definido como movimento de caixa” É com o conceito de movimento de caixa que o gestor de uma empresa pode por meio da Demonstração dos Fluxos de Caixa fazer um ótimo planejamento dos recursos financeiros da empresa. A demonstração dos Fluxos de caixa (DFC) indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do caixa em determinado período e ainda o resultado do fluxo financeiro (Marion 2008, P.426) A DFC divide-se em três grupos: fluxo relativo às atividades operacionais, relativos às atividades de financiamento e relativos às atividades de investimento. Assim, para Salotti e Yamamoto (2004, p.7), a DFC torna-se “uma valiosa ferramenta para analisar os efeitos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento no fluxo de caixa de um determinado período”. Mesmo com a suma importância da DFC, muitos micros e pequenos empresários não possuem ou desconhecem a existência e utilidade de uma boa gestão de caixa no controle de suas finanças, e é sobre esse assunto que o presente trabalho foi desenvolvido. O objetivo deste trabalho de pesquisa é o de verificar se a Demonstração dos Fluxos de Caixa realmente é uma ferramenta útil para tomada de decisões em pequenas empresas. Para alcançar o objetivo geral torna-se necessário alcançar os seguintes objetivos