Fluidoterapia
Vias de administração:
Oral (5-10l em intervalos de 2 a 3 hs )
Retal (Soluções mornas e isotônicas)
Subcutânea
Intraperitoneal
Intravenosa (de eleição)
Para eqüinos os principais vasos são:
Veias jugulares;
Veias torácicas laterais;
Veias cefálicas (membros anteriores);
Veias cefálicas.
* Deve-se preservar ao máximo as veias jugulares pois as outra não são tão boas (não duram).
Para bovinos os principais vasos são:
Jugulares
Mamarias
Cefálicas
Coccígeas
Auriculares
Se estivermos utilizando coxo, deve-se adicionar eletrólitos (solução vai para o estômago).
Não se pode utilizar a via oral em casos de:
Obstrução gástrica
Casos de diarréia aguda (mantem na EV)
Empactação simples (obstrução do intestino sem comprometimento da circulação. Ex, bolo fecal)
Via retal:
Deve-se ter bastante cuidado: - Velocidade lenta – 20l em 10 minutos para eqüinos pequenos e bombeando bem devagar. - Temperatura – morna, não introduzir água gelada no reto. - Sempre que utilizar a via retal deve-se utilizar substâncias isotônica.
Via intraperitoneal:
Deve-se apenas ser utilizada em animais hospitalizados, o eqüino é bem sensível.
Escolha de Fluido: Tipos : 1) Cristalóides: - Solução salina 0.9% (0.9 % de cloreto de sódio) – não é o fluido mais apropriado para administração na maioria das situações clínicas pois possui níveis de Na e Cl mais altos do que o plasmático.
Deve-se utilizar em casos como:
Outras soluções:
Soluções poliônicas ( Ringer , ringer lactato, eletrolítica balanceada), + utilizadas
Solução de Glicose 5% - importante para neonatos (deve ser feita para equilbrar a ou para reposição energética)
(a glicose causa diurese)
Solução Salina Hipertônica (SSH) – restitui o volume vascular e o desempenho cardiovascular (choque , queimados)
(utilizado para uma reposição bem rápida, animais bem debilitados com um nível alto de desidratação, emergencialmente. Deve-se fazer IMEDIANTAMENTE a reposição com solução