resenha-fluidoterapia de cães e gatos
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – CCA
FLUIDOTERAPIA DE CÃES E GATOS
SÃO LUÍS - MA
2014
Resenha: Fluidoterapia de Cães e Gatos
Resenha apresentada para a disciplina Fisiologia, no curso de Medicina veterinária, da Universidade Estadual do Maranhão – Uema.
São Luís- MA
2014
Haddad Neta, Jamile; Manduca Trapp, Sílvia; José Sturion, Domingos. CONSIDERAÇÕES FISIOLÓGICAS NA FLUIDOTERAPIA DE CÃES E GATOS. Arq. ciên. vet. zool. UNIPAR, 8(1): p. 63-70, 2005.
A desidratação em cães e gatos é um problema que requer grande atenção e muitos cuidados, pois os sintomas e as causas da desidratação são bastante similares, e devem ser tratados de maneira imediata para garantir a vida e a saúde do animal. O emprego correto da fluidoterapia depende da escolha do fluido de acordo com o tipo de desidratação e causas relacionadas. O conhecimento da fisiologia dos líquidos corporais e da farmacologia das soluções empregadas é o que realmente garante o sucesso da fluidoterapia. O funcionamento ótimo de um organismo requer uma composição relativamente constante e bem definida de água, pois o próprio organismo é, essencialmente, uma solução aquosa na qual estão disseminadas substâncias coloidais de grande complexidade. Sabendo-se que existe uma considerável variação no conteúdo de água corporal total (ACT) conforme a espécie, idade, sexo e estado nutricional. O termo desidratação refere-se somente à perda de solvente(água) sem perda de soluto (sais, pequenas moléculas, proteínas). Contudo, a maioria dos distúrbios clínicos descritos como desidratação envolvem perdas combinadas de água e eletrólitos, pois muitos clínicos confundem desidratação com hipovolemia. Podendo ser classificada em três tipos, de acordo com a tonicidade do fluido que permanece no organismo após a perda de água e