Flexibilidade

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Vamos dar um exemplo para ilustrar nosso tema.
Quando uma criança começa a treinar basquete ela tende a conduzir a bola e driblar os adversários somente com uma mão, aquela dominante. O treinador pode chegar nela e dizer que o jogo dela ficará limitado pois a defesa do outro time sempre vai saber o que ele vai fazer, e usando as duas mãos ele os surpreenderia.
Após isso, provavelmente o atleta diria que não usa as duas pois não é capaz, pois sempre que tentou driblar com a outra mão deu errado. Mas isso se trata de uma questão de treino, de tentar fazer.
Nesse exemplo podemos ver a falta de flexibilidade da criança, pois treinando com as duas mãos, a atividade poderia ser desenvolvida com melhor qualidade.
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O mesmo pode acontecer com qualquer pessoa de qualquer idade. Que diante de um problema fica fechada às suas crenças e comportamentos, não pensando em outras maneiras de resolvê-lo. Quando você está sendo inflexível para algo diferente do que conhece ou está acostumado, você pode sentir-se ameaçado, com medo, frustrado, e às vezes irritado.
Isso pode se aplicar na engenharia quando temos opiniões divergentes de como resolver algum problema na obra ou no projeto. Escutar as opiniões, e depois adaptar-se a elas, mesmo que sejam diferentes da sua, mostra a sua flexibilidade.
Flexibilidade é uma questão de desenvolvimento pessoal, amadurecimento. A pessoa flexível sabe quais são e como usar todas as possibilidades disponíveis. Uma maior flexibilidade significa a capacidade de usar da melhor forma possível o seu potencial, para alcançar os seus objetivos.
Flexibilidade não significa sempre ceder ou sempre dizer sim, mas olhar por uma perspectiva diferente, e depois escolher o que é melhor.
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Para melhorar nossa flexibilidade encontramos algumas dicas
- Veja cada situação pela sua ótica e pela a da outra pessoa
- Aumente o seu repertório comportamental, isto é, descubra outras formas de fazer as coisas.