A flacidez de pele é um distúrbio estético que evidencia a falta na síntese de colágeno e elastina em pacientes com a idade superior a 33 anos. A falta de tonicidade da pele é gerada por diversos fatores tais como genéticos, hormonais, ambientais ou de maus hábitos, fornecendo assim uma condição inestética que interfere na autoestima do paciente. Há alguns anos atrás quando falávamos em flacidez de pele o tratamento de escolha eram os procedimentos cirúrgicos, porém o mesmo envolve um processo de recuperação pós-operatório, além de riscos e complicações. Diante disso, atualmente tem-se optado por tratamentos que conservam por meio de modalidades de energia estabelecidas para este fim. A radiofrequência assim como outros recursos tem sido considerada como dispositivos eficazes no tratamento de flacidez da pele. A radiofrequência é realizada por meio de duas ponteiras que aquecem tanto a superfície quanto aas camadas mais profunda da pele. O calor gerado estimula os fibroblastos, que irão produzir novas fibras de colágeno e elastina, também serve de estimulo ao metabolismo, melhorando a flacidez e o aspecto da celulite. No caso da radiofrequência para a flacidez ela pode ser utilizada em diversas regiões do corpo inclusive na face, basicamente o seu tratamento compreende em oito sessões, sendo assim realizadas uma vez por semana. A sessão deve durar aproximadamente 30 minutos. Quando a radiofrequência para flacidez é devidamente aplicada, ela tem um resultado muito bom. O aparelho deve estar calibrado e o profissional responsável por manuseá-lo deve ser utilizado corretamente. Os resultados da radiofrequência na flacidez podem ser observados logo no final da primeira sessão. Geralmente, a pele estará mais firme e com aspecto mais liso, mais os resultados são gradual, pois o aparelho estimula a nova produção de fibras de colágeno. Após o termino do tratamento, se faz necessário fazer uma sessão por mês para manter os resultados. Assim, como todos os tratamentos de