Fisiocracia
Curso: Administração
Turma: A1N B – 2014/2
Disciplina: Teoria Econômica I – Professor: Marcos Benevenuto Neves
Componentes: André Felipe França, Bianca Poloni, Polyanna Amorim e Rafael Rebeque
A CONTRIBUIÇÃO E PRINCIPAIS IDEIAS DA FISIOCRACIA PARA O PENSAMENTO
ECONÔMICO MODERNO
UNIVERSIDADE DE VILA VELHA – ES
2014
A palavra fisiocracia possui origem grega. Sendo "fisios" (natureza) e “kratia” (governo), formam a origem da expressão "governo da natureza".
A fisiocracia é uma teoria econômica desenvolvida pela escola de pensamento francesa no final do século XVIII que de forma geral defendia que a riqueza adviria unicamente de meios agrícolas. Ou seja, a natureza e seus meios (Terra e produtos agrícolas) eram os únicos meios de obtenção de riquezas.
Para os fisiocratas havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais. As quais eram definidas pela
Providência Divina para a felicidade dos homens.
Mesmo sendo permeada de considerações éticas, grande foi a contribuição da fisiocracia no âmbito econômico.
Tal teoria teve ampla contribuição de François Quesnay (1694-1774) e Anne Robert
Jacques Turgot (1727-1781). Esse movimento imediatamente precedeu a primeira escola moderna, a economia clássica, que se iniciou com a publicação do livro de Adam
Smith, A Riqueza das Nações, em 1776.
A fisiocracia defendia a redução ao menor número possível de pessoas envolvidas nos comércios e finanças, e que o governo deveria apenas proporcionar à natureza seu livre e pleno funcionamento. Sendo oposta ao mercantilismo, a fisiocracia defendia que todo o trabalho "industrial" e não agrícola eram "apêndices improdutivos" para a riqueza do trabalho agrícola.
“Assim, os fisiocratas se opunham as restrições mercantilistas. Para os fisiocratas, portanto, os governos nunca deveriam estender sua interferência nos assuntos econômicos além do mínimo absolutamente