finanças
Na sua acepção moderna, o conceito de finanças nasceu nos anos 1950 e sua abordagem característica é normativa, isto é, um decisor, seja um investidor individual ou gerente empresarial, busca maximizar uma função-objetivo, seja em utilidade ou em retorno esperado, ou agregar valor para o acionista, para um dado preço de título obtido no mercado.
No nível micro, as finanças são o estudo do planejamento financeiro, da gestão de ativos e da captação de fundos por empresas e instituições financeiras.
O termo finanças pode assim incorporar o estudo do dinheiro e outros ativos; o gerenciamento e controle desses ativos ou recursos; e a análise e gerenciamento de riscos de projetos.
Índice [esconder]
1 Contributos das finanças modernas
1.1 Teoria do portfólio
1.2 O modelo CAPM
1.3 Hipótese da eficiência de mercado
1.4 Proposição de Modigliani e Miller
1.5 Precificação derivativos e opções
2 Finanças comportamentais
3 Ver também
4 Referências
Contributos das finanças modernas[editar | editar código-fonte]
Problema clássico de finanças
Teoria do portfólio[editar | editar código-fonte]
O artigo de Harry Markowitz de 1952, Portfolio Selection1 fundou a teoria da seleção de carteira, tendo sido um dos precursores da teoria moderna de finanças.2 3 Pela primeira vez os conceitos de risco e retorno são apresentados de forma precisa. A descrição do retorno e risco através de indicadores de média e variância, atualmente tão usada por profissionais de finanças, não era tão óbvia naqueles dias. Esta façanha de Markowitz tornou possível a utilização da poderosa álgebra de matemática estatística nos estudos de seleção de carteiras.
O modelo