speckle
As palavras que se seguem servem como um agradecimento sentido a todos que, directa ou indirectamente, tenham contribuído para a realização deste trabalho.
Gostaríamos de agradecer ao Instituto Superior de Engenharia do Porto, em concreto ao Professor Eng.º Luís Durão, pela disponibilidade que sempre demonstrou em elucidar dúvidas que surgiram no desenvolvimento deste projecto.
Índice
Agradecimentos 2
Índice 3
1. Introdução 4
2. Efeito Speckle 6
2.1 Speckle Objectivo 9
2.2 Speckle Subjectivo 11
3. Determinação da Fase 14
4. Interferometria Speckle 17
5. Método básico de Fourier 19
5.1 Principais Configurações 20
6. Aplicação da medida de microdeslocamentos 23
7. Referências 25
Figura 1 – Esquema do processo de formação do granulado óptico 7
Figura 2 – Padrões Speckle vistos a 5cm (esquerda) e a 20cm (direita) 7 Figura 3 - Padrão de speckle característico 8
Figura 4 – Arranjo óptico para formação de (a) Speckle objectivo, (b) Speckle subjectivo (1) 9
Figura 5 – Formação do padrão Speckle no plano imagem da lente 12
Figura 6 – Geometria do raio para o cálculo da diferença 15
Figura 7- Geometria do raio para o cálculo da diferença 16
Figura 8- Franjas de correlação 18
Figura 9- Arranjo para gravação de um padrão de speckle 19
Figura 10 – a) Halo de difracção por exposição simples b) Halo de difracção em franjas, por dupla exposição 19
Figura 11- Arranjo óptico para franjas de Young 21
Figura 12 – Halo de difracção de Franjas de Young 21
Figura 13 - Franjas observadas ao se transmitir um feixe de laser através de um filme no qual dois padrões Speckle deslocados foram sobrepostos 23
Figura 14 - Soma de dois padrões Speckle deslocados e o respectivo interferograma obtido apos a transformada de Fourier. 23
1. Introdução
Quando um feixe de luz é