Finanças Comportamentais

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Segundo Kahneman e Tversky (1974), é improvável as pessoas tomarem decisões racionais o tempo todo, e o conceito de racionalidade deverá ser utilizado apenas como uma aproximação.

Segundo Kimura (2003), as finanças comportamentais tiveram suas origens em Slovic (1972), com pesquisas comportamentais associadas aos estudos de Kahneman e Tversky (1979) sobre heurísticas.

Segundo Sewell (2007), as finanças comportamentais estudam a psicologia utilizada pelo agente econômico em suas decisões, e são ramificações das finanças tradicionais.

Segundo Halfeld e Torres (2001), finanças comportamentais não definem o agente do mercado como um ser totalmente racional, mas o definem com um homem simplesmente normal, e esta normalidade implica em um homem que age freqüentemente de maneira irracional, e que pode possuir decisões influenciadas por emoções e por erros cognitivos.

Segundo Olsen (1998), finanças comportamentais não definem ou tentam definir se um determinado comportamento é racional ou irracional, mas tentam entender e predizer os processos psicológicos nas decisão, que interferem na sistemática dos mercados financeiros.

Para Ferreira (2008), finanças comportamentais não substituem os pressupostos originais das finanças tradicionais, apenas inclui aspectos psicológicos que inexistem na teoria tradicional.

Shleifer (2000), define finanças comportamentais como uma forma de alternativa para efetuar análises de mercado, tendo em vista o fato que as decisões de seus tomadores não estão embasadas na premissa da racionalidade de utilidade esperada.

Segundo Prothro e Grigg (1960), Loomes e Sugden (1982), e Kimura (2003), na existência de heurísticas tais como dissonâncias cognitivas, excesso de confiança, inconsistências, arrependimento e conservadorismo, a dita racionalidade pode ficar para o segundo plano.

Segundo Lima (2003), as discussões sobre finanças comportamentais estão longe de serem resolvidas, entretanto, estudos sobre sua aplicação

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