finanças comportamentais
Joinville, 01 de Junho de 2014.
Finanças Comportamentais:
Estudam a psicologia no comportamento dos investidores. As atitudes dos agentes econômicos conflitam na teoria de finanças que preconiza a racionalidade da decisão e busca da maximização da utilidade esperada.
Segundo a teoria clássica de finanças o principal pressuposto é a racionalidade dos agentes. Nesse contexto, o preço de um ativo é o seu valor justo, obtidos pelos fluxos de caixa e descontados do valor presente, através de uma taxa de juro que remunera o risco. O mercado eficiente reflete em seus preços correntes, os valores justos dos ativos.
2.1 Propriedade e Administração
Uma das grandes mudanças no ambiente da empresa foi à diluição do controle acionário (ações com direito a voto). Destacamos alguns fatores para explicar esse processo, como: maior oferta de instrumentos de financiamento no mercado de capitais (subscrição pública de ações); crescimento na quantidade de investidores no mercado de ações e operações de fusões e aquisições.
Esse processo de difusão do capital sofreu alteração no ambiente corporativo como: separação da propriedade da companhia de sua administração; maior propriedade ao objetivo de maximização da riqueza e surgimento de conflitos no ambiente corporativo.
O novo modelo de gestão das empresas pode destacar a separação de propriedade e administração, podendo ser umas das alternativas de manter a empresa competitiva diante dos desafios, dando-lhe maior agilidade e produtividade. Esse modelo conduz uma redução de empresa com gestão centralizada, substituindo por uma gestão mais profissional, sem vínculos familiares, com acionistas controladores e incentivados pela remuneração recebida.
O acionista ordinário tem o poder através dos votos, de (destituir) seus administradores e interferir nas decisões dos principais órgãos deliberativos e de fiscalização da companhia. Nas sociedades anônimas o