Financeiro
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano a estimativa permaneceu estável em 1,54% na última semana. Para 2013, a previsão dos analistas do mercado permaneceu em 4% de expansão.
Se confirmado, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano será o pior desde 2009, quando o país sentia os efeitos da primeira etapa da crise financeira internacional. Naquela ocasião, o PIB registrou retração de 0,3%.
Os economistas do mercado preveem também que a taxa básica de juros da economia brasileira não será elevada em 2013. A previsão do mercado é de que os juros permaneçam no atual patamar de 7,25% ao ano (mínima histórica) pelo menos até o fim do próximo ano.
A expectativa anterior, coletada na semana retrasada, era de que os juros voltariam a subir em outubro do ano que vem, quando a taxa avançaria para 7,5% ao ano. Em 5 de outubro, há pouco mais de um mês atrás, a previsão da maior parte dos analistas dos bancos era de que os juros básicos da economia retomariam uma trajetória de crescimento a partir de janeiro do ano que vem - quando subiriam para 7,5% ao ano.
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2012 permaneceu em R$ 2,02 por dólar. Para o fechamento de 2013, a estimativa ficou inalterada em R$ 2,01 por dólar.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2012 subiu de US$ 18,20 bilhões para US$ 18,90 bilhões na semana passada. Para 2013, a previsão do mercado para o saldo positivo da balança comercial brasileira avançou de US$ 15 bilhões para US$ 15,43 bilhões.
Para 2012, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60