fim da monarquia

Fim da monarquia
- crise no Império
Contribuíram para a crise do Império, entre outros fatos, o movimento republicano e os conflitos do governo imperial com a Igreja e o Exército, e principalmente, o processo de abolicionista.
- Questões dos escravos
As questões sobre os escravos abolou as relações politicas entre o governo monarquici e os proprietários de escravos e de terras. Os mesmos se sentiram abandonados pela Monarquia. Essa insatisfação já se manifestava pelo menos, desde 1871. Quando o governo imperial propõe a Lei de Ventre Livre, essa lei procurou atenua o problema do “inimigo interno do Brasil”, os escravos africanos.
Os grandes proproeitarios rurais, porém, não tinham a mesma percepção e não viram com bons olhos a intromissão de Estado nas relações entre senhores e escravos. Para eles, o projetoda Coroa tirava a força moral do senhores, minando sua autoridade e dando aos escravos apoio legal para aspirarem a liberdade.
Desse modo, ao mesmo tempo em que alei de 1871 produziu poucos efeitos práticos para os escravos, foi o suficiente para desgastar o relacionamento ente o governo monárquico e os prorprietarios de excravos que o apoiavam. Posteriormente, em 1888, com a aboliçãao da escravidão, houve o rompimento definitivo entre os senhores de escravos e o governo do Imperio.
- movimento republicano
A partir de 1870 o movimento se estruturou de maneira concreta. Nesse ano, lideres republicanos do Rio de Janeiro lançaram o “Manifesto Republicano”. Em 1873 foi fundado o Partido Republicano Paulista, na Converção de Itu, em São Paulo. Esse partido foi apoiado por importantes fazendeiros de café e logo passou a contar com seguidores em Minas Gerais, Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.
- conflitos com a igreja
Nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem antes ter sido aprovada pelo imperador. Em 1872, no entanto, d. Vidal e d. Macedo, seguidos de uma ordem do papa Pio XI, puniram religiosos ligados à maçonaria. A punição gerou