Fim da adm
Será que chegamos ao fim da gestão? Esta é a indagação que circunda o Capítulo 1 do livro O futuro da administração de Gary Hamel e Bill Breen. Se formos comparar inovação/evolução da gestão moderna com outras “ciências”, veremos que a mesma tem tido pouca progressão nas ultimas décadas. É como se a gestão ao longo desse período estivesse passando por uma fase de slow motion, muito ainda se tem da sua “base”, fundamentada em Taylor, Weber, Deming e outros considerados profetas da Gestão Moderna. No entanto, o fato de não conseguir imaginar qual é o seu futuro, não caracteriza que a mesma tenha chegado ao fim. Somos humanos, a força motriz das organizações, clientes internos e externos, movidos por desejos e constantemente em mutação. Sendo assim, é evidente a necessidade e certeza de mudanças, visando o atendimento dos nossos anseios, a começar pela forma de gerir, por que se assim não agirem, estarão sujeitas ao fracasso por não acompanhar as exigências do mercado altamente competitivo. É algo comparado a Seleção Natural, Teoria Evolutiva de Charles Darwin, onde ele diz que os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados. Assim, os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente.
É necessário quebrar paradigmas, hoje o poder está nas mãos dos consumidores e estes cada vez mais exigentes. Sendo assim, comungo da afirmação de que as empresas se quiserem ser mais inovadoras e inteligentes, devem aprender a inspirar seus funcionários para que deem o melhor de si todos os dias. É preciso que todos os envolvidos deixem de ser limitados e tenham liberdade, sem perder a disciplina.
SEGUE ABAIXO O RESUMO RONALDO.
Quando se fala em gestão, pouco são os avanços e/ou descobertas de novas técnicas de como gerenciar, dentro de um senso comum os destinos dos “colaboradores” e até mesmo da organização. Não há como negar os avanços monstruosos ocorridos na tecnologia