filosofia
O texto procurou mostrar os objetivos do toyotismo no trabalho e na educação que separam e frizam cada vez os trabalhadores e dirigentes, entre trabalho intecutual e instrumental. No caso brasileiro as políticas de educação média, profissional e de formação de professores sofrem essas diferenças.
Um processo que pode ser caracterizado como exclusão includente são estratégias de exclusão do mercado onde trabalhadores com direitos assegurados tinham melhores condições de trabalho acompanhadas de estratégias inclusão no mundo do trabalho porém com formas precárias. Desta forma trabalhadores são desempregados e reempregados com salários baixos mesmo tendo sua carteira assinada confome a lei. São integrados ao mundo do trabalho novamente através das empresas terceirizadas prestando serviços na informalidade com o setor mantendo competividade mesmo com trabalho precarizado.
As cadeias produtivas se mantém na ponta precarizada que tem se constituido em estratégias de exploração de trabalho. Se trata portanto da acumulação do capital. Lógicamente falando, o que estamos chamando de exclusão includente equivale em uma direção contrária quando se trata de educação, ou seja, ela se refere a inclusão excludente que são as estratégias de inclusão nas modalidades de educação escolar em diversos níveis no qual não corresponde aos padrões necessários de qualidade resultando então a não formação de identidades autônomas intelectualmente capazes de superar algumas demandas do capitalismo, ou então, dizendo na linguagem toytista, homens e mulheres capazes de resolver problemas novos com eficiência e educando-se de maneira permanente.
São muitas as estratégias citadas no texto, porém a que se destaca é a de “empurroterapia” que se forem adequadamente implementadas favorecem a democratização das oportunidades educacionais. Ou a então