filosofia
Gabriela Mesa Casa (1)
Reginaldo Pereira (2)
Cristiane Zanini (3)
Simone Bernardi (4)
Rodrigo da Costa Vasconcellos (5)
Silvana Winckler (6)
(1) Graduanda em Direito pela Unochapecó. Pesquisadora bolsista do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: gabibege@unochapeco.edu.br.
(2) Doutorando em Direito pela UFSC. Professor do Curso de Direito da Unochapecó. Pesquisador do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: rpereira@unochapeco.edu.br.
(3) Mestranda em Ciências Ambientais pela Unochapecó. Pesquisadora do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: criz_zanini@yahoo.com.br.
(4) Graduanda em Direito pela Unochapecó. Pesquisadora do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: sbernardi@unochapeco.edu.br.
(5) Mestre em Desenvolvimento Regional pela Unisc. Professor do Curso de Direito da Unochapecó. Pesquisador do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: rcv@unochapeco.edu.br.
(6) Doutora em Direito pela Universidade de Barcelona. Professora do Curso de Direito da Unochapecó. Pesquisadora do Núcleo de Iniciação Científica Tecnociência e Meio Ambiente. E-mail: silvanaw@unochapeco.edu.br.
RESUMO: O avanço tecnológico se constitui, nos dias atuais, em um dos mais expressivos indicadores do nível de desenvolvimento de instituições públicas e privadas. Soa comum o atrelamento entre o desenvolvimento tecnocientífico, adequadas condições de vida da população e soberania externa dos Estados. A tecnologia tem a capacidade de seduzir a maioria das pessoas que se lançam em busca de novos e artefatos, a ponto de alguns estudiosos lançarem suas preocupações a questões inimagináveis há algumas décadas, como o lixo eletrônico e a obsolescência provocada. Apesar da importância de temas ligados à responsabilidade pós – consumo,