filosofia
O racionalismo pode ser definido como uma corrente filosófica que teve início com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Privilegia a razão em detrimento da experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento.
De acordo com René Descartes só podemos conhecer a realidade pelo uso da razão, pois a verdade é representada na consciência do homem e não no mundo. “Eu penso, logo existo”, significa que o pensamento é a condição para existência.
O Empirismo é uma doutrina que reconhece a experiência como a única fonte válida de conhecimento.
Um dos grandes precursores do empirismo foi Francis Bacon. Dizia ele que todo conhecimento tinha que ser baseado em dados da experiência. As informações, no entanto, deveriam ser reunidas e utilizadas de acordo com um método, de modo a possibilitar fazer inferências cientificamente aproveitáveis.
Segundo Hume as impressões, obtidas pela experiência, pela sensação, percepção e pelo hábito, são direcionadas à memória através de um processo de associação de idéias.
A mais famosa tese do empirismo, desenvolvida por John Locke, é a da tabula rasa. Com este conceito o filósofo queria dizer que ao nascermos não temos nenhum princípio ou idéia inata e tudo que aprendemos e processamos em nossa mente provêm das experiências feitas durante a vida.
O termo criticismo é o que o nome sugere: crítica. O criticismo tem como base negar a verdade de todo o conhecimento que não foi previamente submetido a críticas e em alguns casos se aproxima do ceticismo, ou seja, duvidar de tudo que não foi posto em análise. A filosofia kantiana sugere a investigação de categorias ou formas a priori do entendimento.
Kant tentou provar que tanto os inatistas quanto os empiristas estavam errados. Ou seja, os conteúdos do