filosofia moderna
IDADE MÉDIA
Filosofia Medieval - Patrística
(I d.C. – VII d.C.)
Filosofia Medieval - Escolástica
(VII d.C. – XIV d.C.)
A patrística resultou do esforço feito por dois apóstolos: Paulo e
João e pelos primeiros padres da igreja para conciliar a nova religião – o cristianismo – com o pensamento filosófico dos gregos e romanos.
É o período em que a Igreja Romana dominava a Europa, ungia e coroava reis, organizava cruzadas à Terra
Santa e criava, à volta das catedrais, as primeiras universidades ou escolas. A filosofia patrística liga-se a tarefa religiosa da evangelização e à defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos.
Teve como influencias principais:
Platão e Aristóteles. Durante este período surge propriamente a filosofia cristã, a teologia. Um de seus temas mais constantes são as provas da existência de Deus e da alma. ORIGEM DO PENSAMENTO MODERNO
A partir dos séculos XIV e XV, um sentimento de maior liberdade e preocupação com a pessoa humana começa a se generalizar. A rígida estrutura religiosa começa a ser contestada, provocando em certos casos, o aparecimento de outras seitas cristã.
É O INÍCIO DA RENASCENÇA.
Na primeira metade do século XVI, o Papa Leão X ordena aos padres da igreja católica do mundo inteiro que arrecadassem dinheiro para financiar as obras da
Basílica de São Pedro.
Houve muitos abusos nestes processos de arrecadação. O Monge Martinho Lutero revolta-se contra a atitude do
Papa e protesta contra outros ensinamentos da Igreja.
Suas idéias foram rigorosamente condenadas por Leão
X, mas alcançaram rápida repercussão.
Estava iniciado o movimento protestante
RENASCENÇA – PERÍODO DE DESCOBERTAS
A Renascença foi um período de inúmeras descobertas:
• Descobertas científicas
• Descobertas geográficas
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