Filosofia medieval
A "ação social" consiste na conduta humana dotada de sentido, de uma justificativa elaborada de forma subjetiva. É o comportamento consentido e planejado.
O "ator" (indivíduo) leva essas pessoas em consideração ou atua para as mesmas, seja em direção dessas ou contrário à elas. Ele molda seus atos com o objetivo de influenciar os outros, ou de comunicar-se com eles, elogiá-los, criticá-los, enganá-los, fazê-los rir, chorar ou todas as diversas coisas que as pessoas fazem umas em relação às outras.
A segunda característica, é que a "ação social" pode ter vários sentidos. O fato de estar junto de alguém não é necessariamente compartilhar o mesmo sentido. Um grupo de pessoas podem estar convivendo sem colocarem o mesmo sentido nas suas ações.
Sempre que um indivíduo tem alguma importância para o que fazemos. Sempre que pensamos em outros quando atuamos, temos um exemplo de "ação social". A liberdade e a individualidade apresentam uma margem estreita.
Existe um planejamento antecipado, através da própria educação (escola, família, ambiente social), que muda em cada sociedade, e nesta a cada momento novo.
Somos ensinados. Temos consciência de como devemos nos comportar. Porém existem expectativas alheias.
A "ação social" pode ser:
Tradicional – faz parte, por costume, do grupo: não planejo (ir a uma cerimônia religiosa).
Emotiva – são as emoções, não havendo a razão (muitas vezes o ambiente cria emoções por si só).
Racional – pensar, planejar antecipadamente o comportamento de acordo com os outros.
Pode ser:
Com relação a valores
Com relação a fins
Para Weber, na sociedade capitalista moderna o que predomina é o racional com relação a fins. Essa mentalidade cria um tipo de autoridade e dominação na sociedade – a dominação racional legal (planejamento