Filosofia Medieval
Paraíba – Campus Picuí
2º ano – Curso Técnico em Edificações Integrado
Disciplina Filosofia
Filosofia Medieval
Alunos:
André de Souza Viana;
Ítalo de Lima Porto;
Marcos Cézar;
Paulo Vinícius.
Professor:
Rafael Brasileiro.
Picuí, 05 de Maio de 2014.
INTRODUÇÃO Este trabalho foi ministrado pelo professor Rafael Brasileiro, na disciplina de Filosofia, ao qual se refere ao assunto discutido e estudado em sala de aula, Filosofia Medieval. Temos como objetivo maior, proporcionar a compreensão dos pensamentos dos Filósofos Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino e Santo Anselmo. Voltemos à idade média, a uma época em que começa a haver um grande conflito interno nas pessoas, a disputa entre “fé” e “razão” marca fortemente esse período. Nessa época de conflitos surgem pensadores católicos que começam a tentar explicar racionalmente a existência de Deus, e assim se destacam Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino e Santo Anselmo. Vejamos as principais características e as diferenças de cada um dos pensadores e pensamentos.
I) SANTO AGOSTINHO Santo Agostinho foi um importante bispo cristão e pensador do período medieval. Nasceu em Tagaste (atual Souk-Ahras, Argélia) no dia 13 de novembro de 354. Sua mãe Mônica era uma seguidora firme do cristianismo e lhe passou importantes ensinamentos religiosos, no entanto, seu pai era pagão e foi convertido apenas no momento da morte.
Agostinho em sua formação recebeu bastante influência do maniqueísmo que tinha como base uma filosofia dualista, isto é, divide o mundo entre o bem e o mal, porém abandonou o maniqueísmo e descobriu o neoplatonismo cristão, que melhor se encaixava no seu “perfil” espiritual. Além de ter ensinado retorica nas cidades de Roma e Milão, o filosofo de Hipona escreveu diversos sermões importantes e deixou uma rica obra que ainda hoje