Filosofia enquanto filosofia
No livro cada autor expressa posições contraditórias e ilustrativas, alguns textos não combinam e nem entrosam entre si. A filosofia seria então uma especulação infinita em torno de qualquer assunto ou questão? Alguns autores afirmam que não cabe a filosofia resolver e sim propor problemas, fazer perguntas cujas respostas têm o único e exclusivo interesse de estimular a reflexão e a curiosidade. A filosofia não passa de ginástica do pensamento, parte da especulação filosófica confirma que em nossos dias esse ponto de vista não é verdadeiro. A filosofia se confunde com a literatura, proporcionando, aos leitores ou ouvintes que são os profissionais do pensamento com todo interesse que possa representar. Para a filosofia literária é necessário que com ela se desenvolva outro teor que dê resposta como a ciência e o conhecimento em geral. A filosofia em conjunto trata dos assuntos de que se ocupa, variados com todo a sua confusão de seus textos vazados em linguagem acessível. A filosofia encontra ressonância por si para comprovar questões que dizem muito com interesses e prevenções humanas que devem ser atendidos e não frustrados pela ausência de objetivo e rumo seguro. A filosofia é tida como uma complementação da ciência, e a ciência social é um conhecimento empírico e solidário da observação e experimentação, já a ciência física e seus sistemas conceptuais que cobrem e compreendem representando-os em diversificados aspectos da realidade universal, sendo assim a filosofia não é e não pode ser simplesmente o prolongamento científico. A filosofia será outra coisa, ou então não tem razão de existir, pelo objeto, pela matéria, se o objeto da filosofia é identificar o mesmo que o das ciências, a própria ciência fazeria isso. A elaboração do conhecimento não segue caminhos diversos, um seria ordinário da ciência, outro a elaboração cientifica que se realiza através de métodos, a ciência