Saída de emergencia e hidrante
As saídas de emergência são consideradas como meio de escape e têm como objetivo facilitar a fuga dos usuários do edifício. Estes meios de escape são chamados de rotas de fuga ou rotas de saída.
Estas rotas de fuga quando mal planejadas, implantadas ou utilizadas podem agravam, e muito, o problema de evacuação segura do edifício.
A norma brasileira NBR 9077 de 1993 é a norma vigente da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que aplica medidas para as saídas de emergência em edifícios, assim a responsabilidade pela segurança e prevenção de acidentes em edifícios está subordinada aos órgãos estaduais, com atuação direta da corporação de bombeiros.
As regras são constantemente atualizadas com inclusão de novos equipamentos e dispositivos que tentam minimizar os riscos de uso de um edificio por parte de seus ocupantes. Uma saída de emergência é sempre recomendável, além daquela de acesso convencional que, em situação de sinistro, poderá estar obstruída e sem alternativa, colocará em alto risco, até a morte, dos ocupantes do edifício.
Essa saída de emergência deverá ter a mesma cautela de preservação (que esteja em condições de uso imediato, na eventualidade de algum sinistro), mantendo-se fechada (por questão de segurança interna), mas que mantenha as suas chaves acondicionadas em sistema de proteção que poderá ser quebrado, na emergência, para a possibilidade de abertura (sempre interna). Existem vários dispositivos, inclusive com disparo de alarme, para acomodação de chaves destinadas ao uso emergencial.
Para verificação da hipótese de que as pessoas realmente corriam riscos de serem impedidas de evacuar o prédio de se salvarem utilizando as saídas de emergência, foi feita uma pesquisa em campo no Instituto Foyer baseando-se em itens da NBR 9077/1993.
Assim de acordo com as observações no edifício constatou-se que as saídas de emergência são muitas vezes utilizadas como depósito de materiais e até mesmo de lixos,