Filosofia de libras

INTRODUÇÃO Há algum tempo vem sendo discutida á inclusão de pessoas com deficiências na sociedade e no ambiente escolar, porém para entendermos e refletirmos melhor sobre esse processo falaremos mais a respeito do deficiente auditivo. Como já é de conhecimento de todos educar um surdo não foi nem é nem é uma tarefa fácil já que existem várias proibições é permissões , porém não impossíveis. No processo educativo de surdos foram utilizados os seguintes métodos: ORALISMO, COMUNICACÃO TOTAL, BILINGUISMO. Falaremos também sore um ponto bastante importante, falaremos de INCLUSÃO, como surgiu, como é aplicado é quais suas principais características.

ORALISMO, (ORALIZAR) SIGNIFICA APRENDER A EMITIR SONS E PALAVRAS, MESMO SEM PODER OUVILAS.

O oralismo foi a primeira forma utilizada na educação dos surdos com o intuito de capacita-los na compreensão e na produção de uma língua oral. Esse método surgiu na Alemanha na segunda metade do sec.xviii e a partir do congresso de Milão em 1080 tornou-se dominante
Como única forma educacional para surdos, sendo a língua de sinais oficialmente proibida nas escolas, pois eles achavam que ela era um perigo para o desenvolvimento da língua oral, e a comunidade surda excluída da politica e das instituições de ensino. O oralismo é caracterizado principalmente pela ideia de que o deficiente auditivo necessita aprender a língua de seu pais para assim integrar-se a comunidade ouvinte. Assim o oralismo pretende minimizar a surdez
“Normalizando” o deficiente auditivo. Dessa forma, acredita que a língua de sinais é prejudicial e não deve ser utilizada na educação, outra questão levada é que mais de 90 % das crianças deficientes auditivas são filhos de pais ouvintes que não conhecem a língua de sinais. Crianças opalizadas falando melhor ou pior, mas falando, e mais ainda escrevendo! Embora surdos oralizados com surdos oralizados fossem uma associação bastante confortável, incontestavelmente não se mostrava suficiente