Filosofia das Luzes
A apologia da razão e do progresso
A elite europeia julgava-se a caminho de um futuro melhor, devido aos resultados brilhantes obtidos pelos experimentalistas, no qual o raciocínio do homem era um dom, com potencialidades quase ilimitadas.
A crença no valor da razão humana como motor de progresso aplicou-se à reflexão sobre o funcionamento das sociedades gerais.
Acreditava-se que o uso da razão livremente levava ao aperfeiçoamento moral do homem, das relações sociais, e do poder politico levando à mesma igualdade e justiça. A razão era a luz que guiava a humanidade.
O direito natural e o valor do individuo
O espirito das luzes são fundamentalmente burgueses:
apesar de controlaram grande parte do comércio, de investir na banca, criar novas formas de exploração Agrícola, via-se separado da vida política dos estados em benefício da nobreza. a valorização da razão vinha a estabelecer a igualdade perante todos os homens, no qual punha em causa a ordem estabelecida.
Este pensamento foi defendido pelos iluministas no qual consideravam o direito naturam superior as leis impostas pelo estado.
O iluminismo consolidou o conjunto básico dos direitos inerentes à natureza humana: direito à liberdade; julgamento justo; direito da liberdade de consciência.
Os iluministas combatiam contra a razão do estado, dizendo que o homem tinha o direito de ser respeitado.
Neste direito natural estabeleceu-se um moral natural e racional, no qual se baseava na tolerância e na generosidade.
A defesa do contrato social e da separação dos poderes
A liberdade e igualdade defendida pelos iluministas estava em contradição com a autoridade dos governos, no qual John Locke teve a ideia de um contrato livremente assumido entre o governo e os governantes.
No contrato social Rosseau reforça a ideia de que a soberania popular se mantém.
O poder Tirânio para os iluministas é sinonimo de desrespeito, pois temos um povo livre que tem de obedecer.
A teoria do contrato