Filme a classe operaria vai ao paraiso
E
SOCIABILIDADE
No filme a personagem é um trabalhador explorado pelo sistema capitalista que para o mesmo não necessita de uma formação de estudo demorada que para este sistema é entendido como perda de tempo. Para alguns educar é uma tendência niveladora que busca torna os cidadãos iguais. E uma formação de ensino demorada era perca de tempo, pois para o mercado o funcionário não precisava ser culto, na educação a formação era pratica do trabalho ensinado exemplos no filme exposto e também no filme tempos modernos “apertar o parafuso’’ ou seja, cada trabalhador fazia certo dever e também não tinha contato com os demais isso era só o que o trabalhador precisava saber. As empresas e as fabricas querem apenas funcionários que cumpram tudo certinho como: a chegada no serviço, o cumprimento dos exercícios, baterem a meta, ser eficiente, para isso não importava ter conhecimento.
Para o sistema capitalista o que o importava era o lucro, a mais-valia que foi um termo criado por Marx que no caso é lucro conseguido pelo sistema capitalista. A mais valia é o valor extra que quer dizer a diferença do que o trabalhador produz e o que recebe. No filme eles produzem peças para carros e eles não tem noção do resultado final. O lucro é muito superior isso que os define como trabalhador explorado. Existe a jornada de trabalho, por exemplo, ele trabalha as 6 horas que eram necessárias, e ganha por essas horas que ele trabalhou, mais, no entanto existe o horário excedente que no caso não recebem ai já é o lucro o da empresa.
Lulu era um trabalhador alienado, pois no filme cada trabalhador era incumbido de fazer uma parte da tarefa, e não tinha contato com os demais operários. No capitalismo o homem realiza apenas uma parte do trabalho, ele não tem contato com o produto final do seu trabalho. Por exemplo: ao trabalhar na fabrica de carros, um homem apenas participa do processo de fabricar a broca, ou seja, ele não trabalha com a construção do carro por inteiro.