Resumo do Filme A Classe Operária vai ao Paraíso
“A Classe Operária Vai ao Paraíso” do Diretor Elio Petri, Italia, 1971
1. Reflexão
Desde 1971, principalmente aqui no Brasil, a classe operária é a que fica mais atingida. No filme demonstra tudo a respeito da vida operaria ao ir a luta pela sobrevivência, em discrepância com o nível social na busca dos seus direitos e pela igualdade de respeito social, porém não com o resultado desejado. No filme mostra que durante as greves realizadas, eles conseguiram entrar em acordo com relação a produtividade sobre o trabalho. Mas o operário Lulu ficou desempregado, a chegar ao ponto de querer vender os seus pertences. Houve um momento que ele foi humilhado pelo médico após ter perdido o dedo mínimo da mão esquerda, e também teve problemas familiares, psicológicos e financeiros, a lhe levar ao desequilíbrio.
Esta classe até nos dias de hoje continua a lutar, e não consegue os seus objetivos, principalmente com relação ao salário, saúde, educação, proteção no trabalho, quanto ao maquinário de trabalho, e nos altos edifícios, etc.
2. Relatório contendo a argumentação em relação às questões de trabalho, consumo e sociedade.
O trabalho é importante para que nós possamos ter para dar suporte a nossa família e a suprir as nossas necessidades. Sem trabalho, é impossível vivermos pois temos necessidade de comer, beber, calçar, conseguir pagar uma habitação, pagar dívidas, como os impostos, os empréstimos, etc. Por meio do trabalho é que o indivíduo pode ter dignidade. Com um trabalho, pode-se conseguir uma aposentadoria, ter créditos, etc. De modo que quem tem um trabalho é bem visto pela sociedade.
Consumo: Para consumirmos, temos que ter um meio de trabalho que nós financia para comprarmos todos os tipos de produtos, pagar a própria educação, viagem e transporte. O consumo está ligado a qualquer tipo de prestação de serviços e outras coisas mais. A sociedade sem trabalho consumidor ou consumo não pode existir. No meu ponto de vista, só pode