Fichamento ética protestante e espírito do capitalismo
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2 ed. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson, 2001. Disponível em: < http://bib.praxis.ufsc.br:8080/xmlui/bitstream/handle/praxis/78/A%20%C3%89tica%20Protestante%20e%20o%20Esp%C3%ADrito%20do%20Capitalismo.pdf?sequence=1>. Acesso em: 10 de mar. 2013, 03:22:00.
Introdução
Na introdução do livro, Max Weber deixa claro que diversos fenômenos culturais considerados como válidos surgiram na Ocidental e nela somente. O método científico, a arte, a jurisprudência, a vida acadêmica e, principalmente, o capitalismo. (parágrafo 1-4, p. 3-4; parágrafo 2, p.5)
O capitalismo é entendido como um sistema econômico baseado em um conjunto de ações que visa sempre um lucro contínuo, que não necessariamente é guiado pela ganância. Este, por sua vez, não foi somente desenvolvido no Ocidente, mas assim como em todo o mundo e em todas as épocas, até onde a história nos permite avaliar. Porém, em nenhum lugar foi constatado uma forma tão evoluída de capitalismo como no Ocidente, racional, que penetra na conduta e na formação pessoal de uma classe inteira. (parágrafo 2, p.5; parágrafos 1-2, p.6; parágrafos 1-2, p.7).
Max Weber preocupa-se com a origem da conduta e ética capitalista, que, no decorrer do livro, identificam-se como o avanço do protestantismo. (parágrafo 2, p.11)
Capítulo I
Uma breve análise afirmativa sobre a predominância protestante nas classes mais altas (economicamente falando) em sociedades cuja composição religiosa é mista (Como na Alemanha e em outros países europeus) (parágrafo 1, p.12)
“Por que os lugares de maior desenvolvimento econômico foram, ao mesmo tempo, particularmente propícios a uma revolução dentro da igreja?” A Reforma Protestante não eliminou o controle da Igreja Católica sobre a vida cotidiana (considerado fraco, quase uma formalidade), mas impôs uma nova regulamentação de conduta que penetra em todos os setores, públicos e privados, muito