Filosofia

SEMANA 02

Caso 1 – Sofistas 1. Segundo uma visão central do pensamento sofístico, é possível alcançar o conteúdo da verdade? E o de justiça?
Resp. Não, pois a tese central da sofística é o Relativismo, logo não há nem uma verdade e uma justiça que seja absoluta ou perene, tudo é decidido pelo discurso., sendo através da argumentação e persuasão a decisão do caso concreto.
Para a sofistica tudo estar pautado no Relativismo, logo não há compromisso com a verdade, pois buscam o argumento, persuasão para chegar a verdade, jamais, é possível chegar a uma verdade ou uma justiça. O que pode ser verdade para um, não o ser para outro.

2. A posição do bispo Alejandro Golc no sentido de considerar ilegítima uma regra por apresentar um certo relativismo ético encontraria respaldo no pensamento sofístico? Justifique sua resposta.
Não, o bispo Alejandro Golc está criticando o relativismo ético, logo está criticando a sofística.

SEMANA 3

Caso 2 – A relação entre Justiça e Lei

1. A possibilidade de uma lei ser injusta é largamente discutida nos dias de hoje. A partir de uma perspectiva platônica de Estado, expressa na obra República, é natural que o filósofo-rei elabore regras concretas injustas? Justifique.
Não, pois da forma que Platão elaborou sua teoria de cidade, o filósofo-rei age pela razão, preocupado com o bem comum.
Para Platão quem governa é o que possui alma racional, logo não cometeria justiça, devido ser guiado pela razão. Quem governa tem a aptidão que vem da alma, o filósofo-rei nasceu com aptidão de governar e não adquiri em processo de ensino, é extraída da alma.

2. Tomando o caso argentino acima como referência. Platão consideraria possível que uma regra injusta pudesse ser emanada por um governo popular? Por que?
Sim, para Platão o povo não tem aptidão de governar e sim alma apetitiva que é aptidão por comércio, portanto é possível que o povo elaborasse uma lei injusta, devido não ter aptidão para o governo.

SEMANA 5