Fichamento O Real E Seus Objetos
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Arte, arquitetura e urbanismo contemporâneo
Prof. Francisco Alberto Skorupa
Acadêmica: Michelly Rosado Prodócimo
Data: 14/03/2015
Obra Fichada (ABNT): ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. Capítulo 1 – O real e seus objetos (pp. 01 a 17).
Metodologia Utilizada: Bibliográfica Pág. Principais Conceitos/Trechos relevantes 01
No inicio dos anos 60 ainda era possível pensar nas obras de arte como pertencentes a uma de duas amplas categorias: a pintura e a escultura.
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Depois de 1960 houve uma decomposição das certezas quanto a este sistema de classificação. Sem dúvida, alguns artistas ainda pintam e outros fazem aquilo a que a tradição se referiria como escultura, mas estas práticas agora ocorrem num espectro muito mais amplo de atividades.
03,04
Existem duas ideias-chave amalgamadas à palavra “assemblage”. A primeira é a de que, por mais que a união de certas imagens e objetos possa produzir arte, tais imagens e objetos jamais perdem totalmente sua identificação com o mundo comum, cotidiano, de onde foram tirados. A segunda é a de que essa conexão com o cotidiano, desde que não nos envergonhemos dela, deixa o caminho livre para o uso de uma vasta gama de materiais e técnicas até agora não associados com o fazer artístico.
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Todos os impulsos evidentes nas obras do final da década de 50 – o interesse pelo corriqueiro, a disposição de abarcar o acaso (não apenas uma herança do Dadaísmo, mas também o reconhecimento de que na vida as coisas simplesmente acontecem) e um novo senso do visual – levaram a arte a duas direções: o Pop e o Minimalismo.
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A Pop Art surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 60. Em 1962, era possível identificar uma sensibilidade comum em vários artistas, principalmente Roy Lichtenstein (1923-), Andy