Fichamento O escravo negro na vida sexual e de família do brasileiro
“Se a nossa forma de escravidão não é tão ruim quanto as outras, não é, portanto, absolutamente ruim” Micheal Hanchard. Freyre diz quase a mesma coisa, porém alega que a escravidão, apesar de terrível, era necessária.
Os três principais pilares da colonização portuguesa são: miscigenação, latifúndio e escravidão.
Neste capitulo, o autor fala sobre a influência da ama de leite com a criança branca. Esta é sua primeira mulher. Isto acabava causando uma predileção do homem branco pelas negras e mulatas. Alguns deles inclusive, só conseguiam iniciar o coito com sua esposa tendo contato com um pedaço de tecido com o cheiro de sua “negrinha”.
Freyre fala da superioridade dos negros com relação aos índios. Fala de sua influência no litoral agrário, e como influenciou na formação econômica e social do Brasil. Para ele, o negro tem disposição de trabalhar no Brasil, pois está acostumado ao calor, e o índio não, ele gosta de chuva.
Houve grande influência da culinária africana no Brasil.
Freyre destaca o conceito de igualdade racial na casa grande (daí o parêntese para falar sobre a democracia racial)
Freyre fala sobre a pesquisa de Leonard Willians, que aborda o caráter racial pelas glândulas endócrinas. Isso influenciaria na pigmentação da pele. Silvio Romero, já voltado para o determinismo geográfico, fala que a pigmentação da pele tem a ver com a respiração e liberação de gás carbônico.
Os Antropologos revelaram que os negros tem grande memoria, intuição, percepção, iniciativa, talento pra organização, poder de imaginação, aptidão técnico e econômico mas jamais será comparada com a perfeita civilização branca. (Bonfim) Ah, são superiores sim aos colonos semi e analfabetos. APENAS.
O islamismo ramificou-se nas senzalas. Mestres e pregadores ensinavam na senzala, árabe e liam o alcorão
A negra escrava